segunda-feira, novembro 19, 2007

Resenha: A casa de Alice

Vou aproveitar que tive um momento para poder escrever aqui no blog e fazer uma analise sobre esse filme brasileiro que pude ver na pre estreia...

Alias nada mais chato do que pre estreia de filme brasileiro... o que aparece de convidado muitas vezes mais interessado nas bebidas e comidas....

Sorte que o filme nao eh muito longo...assim nao da tempo de estressar muito, ate mesmo pq eu estava ali sentado nas escadinhas pois a sala ja estava cheia qdo eu entrei... e nao queria interagir com o filme sentado na primeira fileira...

Pois bem...

O filme eh bem interessante e segue uma linha recente de olhar sobre os aspectos pessoal e familiar de pessoas oriundas da classe media baixa... um retrato que embora seja bastante realista parece ter tentando concentrar uma serie de tensoes familiares numa unica familia...

Essas tensoes sao vividas principalmente pela tal de Alice, cuja atriz principal (Carla Ribas) encara um papel consagrador recebendo inclusive uma serie de premios por sua atuacao...

O filme tem um tom de documentario dramatico e assim se perpetua ate o seu final que nao tem nada de "feliz" ... como no dia a dia de muitas pessoas...

Fica registrado... ate!

http://www.acasadealice.com.br/

terça-feira, outubro 23, 2007

Mostra de Cinema / panorama geral

Pelo fato de estar com pouco tempo para comentar filme a filme resolvi deixar pelo menos registrado algumas impressoes e diretrizes da mostra desse ano, a 31 mostra de cinema e meu decimo ano consecutivo !

Como sempre as informacoes demoraram a chegar , seja o site, a confirmacao dos filmes e finalmente o material como livros e apostilas com a programacao (sem contar q ainda me lembro q a programacao era de graca e nao custava dois reais)

As filas obviamente estao cada vez maior e nao da simplesmente para estar presente no circuito da paulista...

Minha estrategia de filmes que nao estao previstos para entrar em cartaz vem ajudando embora ja tenha descoberto que alguns q assisti irao sim entrar em caras... mais uma vez a Folha de Sao paulo nao me ajudou o tanto que esperava

Nao gostei do cartaz da mostra desse ano do Babenco, diria q ele optou por uma solucao facil!

Quanto so filmes q ja existe aprovei todos nao teve nenhum FILME DA MINHA VIDA mas estiveram longe de me deixar decepcionado.... tentarei ainda comentar cada um deles mas no momento vou apenas citar os nomes

DO OUTRO LADO (2007) Alemanha / Turquia
http://www2.uol.com.br/mostra/31/p_exib_filme_168.shtml

ESTE FILME AINDA NÃO TEM CENSURA (2006) EUA
http://www2.uol.com.br/mostra/31/p_exib_filme_333.shtml

I’M NOT THERE (2007) EUA
http://www2.uol.com.br/mostra/31/p_exib_filme_282.shtml

BRANCA DE NEVE, DEPOIS DO CASAMENTO (2006) Bélgica / França / Inglaterra / Polônia
http://www2.uol.com.br/mostra/31/p_exib_filme_352.shtml

Infelizmente nao terei muito tempo para a mostra desse ano...espero compensar acompanhando os filmes que entrarao no decorrer do ano

quinta-feira, agosto 30, 2007

Festival de Veneza

Em tempos de "falta de tempo" para ir ao cinema vamos apenas guardando o que acontece no mundo...

Festival de Veneza, que começa hoje, reflete "desejo de reparação"

Adaptação de livro de McEwan e cópia nova de "Intolerância" marcam abertura

PEDRO BUTCHERCRÍTICO DA FOLHA, EM VENEZA

Oficialmente, o 64º Festival de Veneza será inaugurado hoje com a co-produção anglo-americana "Desejo e Reparação", de Joe Wright, e encerrado dia 8 de setembro com o chinês "Blood Brothers", de Alexi Tan, produzido por John Woo.Extra-oficialmente, porém, dois outros eventos balizam o festival: as projeções das cópias restauradas de "Intolerância" (1916), de David Wark Griffith (na abertura), e "A Idade da Terra" (1980), de Glauber Rocha (no encerramento).Trata-se de uma bela carta de despedida de Marco Müller, que termina, neste ano, seu mandato de quatro anos como diretor artístico de Veneza."Desejo e Reparação" é a esperada adaptação de "Atonement", de Ian McEwan, lançada no Brasil pela Companhia das Letras como "Reparação". A grande dúvida é se Joe Wright, diretor da competente -porém "genérica"- versão de "Orgulho e Preconceito", de Jane Austen, de 2005, foi capaz de fazer um filme à altura do livro.Seu lugar de destaque faz sentido no desenho que Müller imprimiu à seleção (57 longas, 22 em competição). "Reparação" é a história de uma mulher que passa a vida tentando reparar um erro de juventude.Em entrevista à Associated Press, Müller afirmou que o programa reflete um "desejo de reparação, de escapar de um certo modo de vida, um certo momento da história. Algo evidente em alguns filmes selecionados é que eles querem se afastar da política da guerra".Dois longas da competição refletiriam esse sentimento: "Redacted", de Brian De Palma, reunião de histórias de soldados americanos no Iraque encenadas por atores desconhecidos, e "In the Valley of Elah", de Paul Haggis (seu primeiro filme como diretor depois do Oscar por "Crash"), história de um jovem soldado que desaparece depois de voltar do Iraque.RetrospectivaPara festejar os 75 anos da primeira edição do festival (interrompido na Segunda Guerra e maio de 68), Müller caprichou nas retrospectivas. Uma série de mostras dialogará com filmes da competição, com destaque para o faroeste. Quentin Tarantino apadrinha mostra dedicada ao "western spaghetti", com 32 filmes realizados na Itália entre 1964 e 1976.A competição pelo Leão de Ouro traz vários títulos cercados de expectativa, como "Lust, Caution", de Ang Lee, "I'm Not There", de Todd Haynes (retrato caleidoscópico de Bob Dylan em que Richard Gere, Cate Blanchett e outros se revezam na pele do cantor), "O Expresso Darjeeling", de Wes Anderson, "It's a Free World", de Ken Loach, e "Les Amours d'Astrée et Céladon", de Eric Rohmer.

quinta-feira, agosto 23, 2007

Agenda: Festival de Curtas

curtas incríveis
Festival de Curtas faz 18 anos e traz centenas de filmes legais. Ah, e não custa nada
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O Festival de Curtas de São Paulo completa 18 anos nesta quinta. Mas a maioridade não impediu a mostra de incluir filmes com temas teens entre seus 417 títulos. Tem de tudo: primeiro beijo, animes, personagens freaks, a vocalista do CSS...São nove salas de cinema que abrigam o festival de 23/9 a 1º/ 10, com censura de 14 anos. E o que é melhor: tudo de graça. Confira os destaques no quadro ao lado e a programação em www.kinoforum.org.Os diretores do cult "Tapa na Pantera", Mariana Bastos e Esmir Filho, apresentam curtas que falam sobre a primeira vez na vida de um jovem. "Perto de Qualquer Lugar", da cineasta, mostra a expectativa da adolescente Gabi depois de perder a virgindade com Tom. Já em "Saliva", Esmir optou por mostrar a primeira vez de uma BV.Outro vivendo as primeiras emoções é Mirek no curta polonês "Pornô". Apesar do título, o filme trata com extrema delicadeza a paixão do menino pela voluptuosa Wioletta.Para o público moderninho, vale a pena conferir "Handmade", que lembra os videoclipes experimentais da cantora Björk e traz Lovefoxxx, do CSS, como protagonista.Já os fãs de anime não podem perder os curtas do japonês Osamu Tezuka (1928-1989), o "deus do mangá": "Saltar", "Filme Quebrado" e "Quadros de uma Exposição".O momento bizarro fica por conta do coreano "A Família Anormal" (censura: 16 anos), que traz uma mãe de família em momento "desperate housewife", ao descobrir que uma bomba vai explodir na cidade. (DO)

Dicas:
A familia anormal
Perto de qualquer lugar
Handmade
Pornô
Ver chover
SaltarSaliva

segunda-feira, agosto 20, 2007

RESENHA DE FILME: A Família do Futuro

“Vergonha é escrever para o blog e deixar sem postar isso por muito tempo”

Gosto muito dos filmes com desenho, seja pela constante evolução tecnológica e novas técnicas empregadas nestes como também pelas próprias histórias elaboradas. Outro ponto é que já faz um tempo os desenhos animados no cinema deixaram de ser feitos para crianças, claro que ainda agrada a gurizada mas hoje as histórias tem um enredo pensado mais nos adultos do que no público infantil.
Ao ver que se tratava de um desenho da Disney confesso que fiquei com um pé atrás, porém algumas notícias já davam conta de que a Disney havia amadurecido no quesito desenhos e que esse não seria uma desenho voltado somente para o público infantil...parece que a Disney está aprendendo a fazer esses filmes com a Pixar.

Fui conferir.... e gostei bastante do que vi, não entrará no rol dos meus desenhos preferidos mas tive bons momentos de diversão, algumas ótimas piadas inseridas no contexto do filme, me impressionei com a perfeição de muitas imagens e realmente pude constatar o amadurecimento da Disney no sentido de não entregar uma história com aquele final MEGA FELIZ em que TUDO dá certo...mas não vou entrar em detalhes nesse ponto...

Faço a ressalva que realmente esse desenho vai confundir a cabeça das crianças....até pela temática de viajar no futuro já ser delicado, porque você acaba encontrando uma série de contradições... a Disney tentou ficar no meio termo e dessa forma em alguns momentos até eu fiquei confuso com o desenrolar da história e em outros percebi que para não complicar MAIS a cabeça das crianças (ou a minha) eles simplesmente ignoraram algumas contradições gritantes...

De qualquer forma vale o ingresso!

Sinopse
Lewis é um jovem inventor que cria máquina capaz de recuperar lembranças perdidas. Ele só quer encontrar em suas memórias a figura de sua mãe, que o abandonou quando bebê, mas acaba viajando no tempo. Em algum lugar do futuro, ele encontra uma família cuja sobrevivência está em suas mãos.

Informações TécnicasTítulo no Brasil: A Família do FuturoTítulo Original: Meet the RobinsonsPaís de Origem: EUAGênero: AnimaçãoClassificação etária: LivreTempo de Duração: 96 minutosAno de Lançamento: 2007Estréia no Brasil: 06/04/2007Site Oficial: http://www.meettherobinsons.comEstúdio/Distrib.: Buena VistaDireção: Stephen J. Anderson

sexta-feira, junho 29, 2007

Agenda: Anima Mundi 11 de julho em SP

Ironicamente quando meses atrás postei uma agenda IGUAL a essa, sobre o Anima Mundi, eu estranhava o fato do evento estar previsto para 11 de junho e não ter ouvido nada mais sobre o tema...

Deixei passar mas finalmente se explica... o infeliz jornalista que tentou dar um furo de reportagem naquela época errou por apenas UM MÊS a data do evento... mas isso não faz diferença, tanto melhor que terei mais tempo para me planejar...

Alias planejamento é algo essencial para o Anima Mundi pois nos últimos anos houve uma febre que culminou em sessões lotadas e se as pessoas não se antecipam é IMPOSSÍVEL conseguir ingresso para as sessões...

Não sei se o fomento cultural da cidade de São Paulo provocou isso, não sei se a mídia estimulou mas é fato que há 5 anos eu ia tranquilamente ver um filme do Anima Mundi.... o mesmo há quase 10 anos com a mostra de cinema...Hoje é uma luta conseguir estar presente nas melhores sessões.

De qualquer forma vou ser bem prático, segue as anotações das animações sugeridas e mais abaixo link com os detalhes do Anima Mundi

-Vida Maria
- Até o Sol Raiá
- de Norman McLaren: O clássico "Neighbours", vencedor do Oscar em 1952, e "Blinkity Blank", ganhador da Palma de Ouro, de Cannes, em 1955.
- Moya Lyubov (meu amor)
- I Met the Walrus (eu conheci a morsa)
- Still Life ( Natureza Morta)
- The Danish Poet (O Poeta Dinamarques)
- No time for Nuts (Sem tempo para nozes)
- The Tell tale Heart ( O coração denunciador)

Palestras com: Mikhail Aldashin ; John Weldon ; Alê Abreu

www.animamundi.com.br
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2906200707.htm
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2906200708.htm

segunda-feira, junho 25, 2007

RESENHA: Caparaó

Já peço desculpas antecipadas pois apesar de minha resenha anterior ter envolvido imagens e video do filme esse aqui carecerá dessas novas "features".... o fato é que estou sem tempo e como sempre esqueço de postar muitos filmes justamente por tentar fazer algo rebuscado dessa vez serei mais direto.

Com relação ao filme confesso que entrei na primeira sala que tinha um filme curto disponível, porém a medida que foi passando esse documentário eu realmente me lembrei de terem falado bem do mesmo... e ainda ter ganho prêmio de melhor documentário nacional no "'E tudo Verdade" festival esse que havia separado alguns filmes mas, MAIS UMA VEZ, nao tive tempo suficiente para estar presente ao festival...

Justificativas a parte temos aqui um documentário que não tem um primor de narrativa, imagens ou qualquer conceito estético que se sobressaia... temos sim uma história extremamente interessante que basicamente elucida acontecimentos do nosso País que não foram ensinados nos livros de história... alías foi curioso pois a medida que o documentário contava a história dos "primeiros guerrilheiros" do período militar eu fazia um exercício de memória pelo qual não me recordo de ter aprendido sobre os abusos da ditadura em meu Colégio... talvez naquela época ainda vivessemos períodos de vígilia por parte dos militares para que os estudantes não soubessem de toda a verdade...

Curioso também foi ter visto na Livraria Cultura, no mesmo dia em que vi o filme, um livro sobre Caparaó em destaque sendo vendido... talvez porque finalmente a história tenha sido revelada, ou o mais provável, que a mesma finalmente tenha encontrado seu apelo comercial.

Em suma, para quem gosta de documentários e a quem se interessa na história do Brasil, em particular na época da Ditadura é um prato cheio... filme APROVADO!


Mais sobre o filme:

No alto da Serra do Caparaó, divisa entre Espírito Santo e Minas Gerais, em agosto de 1966, um grupo formado em sua maioria por ex-militares expurgados pelo regime vive em condições precárias na tentativa de preparar o que seria o início de uma grande reação nacional contra o regime militar, instaurado após o golpe de 1964.

Gênero: Documentário
Tempo: 77 min.
Lançamento: 07 de Jun, 2007
Classificação: Livre
Distribuidora:
Elenco e créditos
Estrelando:
- documentário -
Dirigido por:Flavio Frederico
Produzido por: Priscila Torres

segunda-feira, junho 18, 2007

RESENHA: A Escola do Riso

A Escola do Riso é um excelente exemplo de que o trailer pode não retratar a realidade do filme inteiro... aliás muitas vezes um bom trailer esconde um filme ruim porém, no filme em questão, quando eu vi o trailer da “A Escola do Riso” eu tinha certeza que não queria ver aquele filme RIDÍCULO...

Tudo começou a mudar quando fazia minha “criteriosa” seleção de filmes para serem vistos nos próximos dias...onde faço uma prévia e depois faço um segundo ranking... embora a sinopse do filme a Escola do Riso ainda não ajudasse eu percebi que toda a crítica especializada tecia diversos elogios ao filme... como nesse domingo estava a fim de ver uma comédia resolvi arriscar e não me arrependi.

O Filme é daqueles que te dá uma sensação de leveza... aqueles que você pode sair com aqueles sentimentos banais de “A perseverança conquista tudo” . Ainda é possível ir além e refletir que no período do filme ( durante a segunda guerra mundial) as dificuldades de você propagar a cultura sem a influência política que controlava o que poderia ser passado à poupulação era totalmente opressora e qualquer chance de ser burlada... filme excelente e não vou contar muito mais sobre ele.

Desataca-se que é o primeiro filme do Diretor como veremos nos detalhes técnicos abaixo....Segue:

Escola do Riso:
Um censor do governo japonês interfere na montagem de uma adaptação de "Romeu e Julieta", o que faz com que reescreva a peça juntamente com o comediante que a está realizando.

Ficha Técnica
Título Original: Warai No Daigaku
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 121 minutos Ano de Lançamento (Japão): 2004
Site Oficial: http://warainodaigaku.nifty.com
Estúdio: Distribuição: Filmes do Estação
Direção: Mamoru HosiRoteiro: Koki Mitani, baseado em peça teatral de sua autoria Produção:
Música: Yûsuke Honma Fotografia: Hiroshi TakaseEdição: Masaaki Yamamoto
ElencoKôji Yakusho (Mutsuo Sakisaka)Goto Inagaki (Hajime Tsubaki)Tae KimuraMasao KomatsuMasaya Takahashi

Sinopse Japão, 1940. Mutsuo Sakisaka (Kôji Yakusho) é um censor do governo cuja missão é assegurar o teor patriótico das peças de teatro. Hajime Tsubaki (Goto Inagaki) é um comediante, que deseja aprovação para encenar uma peça baseada em "Romeu e Julieta". Sakisaka insiste em modificar o teor da peça, inicialmente por motivações políticas e posteriormente por discordar de sua estética. Ambos passam a reescrever o texto, o que faz com que se empolguem com o material em desenvolvimento.

Premiações- Ganhou o prêmio de Melhor Ator (Kôji Yakusho), no Festival de Yokohama.

Curiosidades- Estréia de Mamoru Hosi como diretor de longa-metragens.
- Exibido na mostra Espectativa, no Festival do Rio 2005.


terça-feira, junho 05, 2007

RESENHA: HOMEM ARANHA 3

Preguiça de puxar a ficha então:
http://adorocinema.cidadeinternet.com.br/filmes/homem-aranha-3/homem-aranha-3.asp

Nada como fazer uma quebra e assistir a um filme bem comercial daqueles blockbusters do Ano. De toda a maneira o personagem do Homem Aranha é um dos meus preferidos nos quadrinhos e porque não dizer também da TV tanto o antigo como o novo desenho
Até me sinto mais a vontade para comentar sobre o filme dessa forma pois embora não seja um fanático colecionador de HQs tive meus cuidados em acompanhar a evolução do personagem, inimigos e histórias propriamente dita.
Dessa forma posso vislumbrar que os ardorosos fãs do aracnídeo devem ter contestado diversas passagens desse terceiro filme, como o novo Duende Verde (ou sei lá se consideraram como o “macabro”) , a origem do Venon e do prórpio Eddie Broke entre outras coisas que foram modifcadas para fazer sentido na telona...

Porém acho que fizeram o certo, na medida do possível, e temos um bom filme que agradará a todos que curtem filmes comercias... os efeitos são espetaculares se bem que em alguma cenas a gente perde um pouco o que está acontecendo... claro que se falamos de um filme americano e não poderia faltar aquele momento de histeria ufanista nas salas americanas no momento em que o Homem Aranha reaparece para enfrentar os inimigos e por trá tremula imponente a bandeira americana...

Vale a pena assistir... e vou aproveitar até o espaço para falar das novas salas do Shopping Plaza Sul... como moro aqui perto e já tenho também as salas Cinemark do Shop. Metro Santa Cruz entendo que a região já está bem servida de bons cinemas... entendo ainda que o do Plaza Sul sempre será uma opção de sala que nunca estará lotada... só falta agora abrirem espaço para o circuito alternativo por aqui...embora a Mostra de Cinema já tenha filmes no Metro Santa Cruz...mas isso é só em outubro, INFELIZMENTE!

quinta-feira, maio 31, 2007

RESENHA DE FILME: Ventos da Liberdade

Continuo tentando desenvolver a técnica de como apresentar um filme... então relembrando a minha estrutura adotada atualmente:

1) Minha percepção não tentando entregar muitas coisas do filme e algumas vezes comentando mais sobre diretor , ator e curiosidades
2) Pesquisa na interenet com sinopse e dados oficiais
3) Links para quem quiser saber mais

E lá vamos nós:
O filme Vento da liberdade (The Wind that Shakes the Barley) é daqueles que estava na mina lista pós mostra de cinema, uma vez que sabia que ia entrar em cartaz...pena que ele demorou tanto tempo para entrar pois trata-se de um excelente filme e não foi a toa que o mesmo ganhou a a Palma de Ouro, no Festival de Cannes de 2006.
O Filme fala basicamente dos conflitos da Irlanda pré-colonial com a Inglaterra e a seqüência de guerras e ideais que ainda hoje se mantém com a presença do IRA e o conflito entre o protestantismo e catolicismo.... fica muito claro que a medida que um IDEAL MAIOR E COMUM era conquistado outros conflitos surgiam o que nos permitirá acompanhar no próprio filme uma boa parte desses conflitos, iniciado entre ingleses X irlandeses e culminando com irlandeses X irlandeses. O filme se apropria ainda de fatores MUITO PESSOAIS para deixar ainda mais clara e evidente a dificuldade de se lidar com a defesa dos ideais de cada um.

Muito acima da minha expectativa Ken Loach ganhou mais pontos positivos comigo. Destaco um filme que não é somente dele mas é excelente, “TICKETS” que assisti na mostra de 2005 se não me engano e que é regido por um roteiro de histórias entrecortadas...algo que me agrada muito e com diversos diretores trabalhando cada trecho da História.

Analisando o elenco realmente já não é mais surpresa o papel de destaque de Cillian Murphy (Damien) que além de excelente nesse filme mostra sua versatilidade em qualquer tipo de enredo no qual se envolve.

Talvez o filme pudesse ser um pouco mais curto...continuo com a síndrome de SONO IRRESISTÍVEL no cinema...

Ficha Técnica
Título Original: The Wind that Shakes the Barley
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 127 minutos
Ano de Lançamento (Inglaterra / Espanha / Alemanha / Itália / França / Irlanda): 2006Site Oficial: www.thewindthatshakesthebarley.co.uk
Estúdio: BIM Distribuzione / Film Coop / Sixteen Films Ltd. / Bórd Scannán na hÉireann / Element Films / TV3 Television Network Ireland / Tornasol Films S.A. / UK Film Council / Matador Pictures / Filmstiftung Nordrhein-Westfalen / EMC Produktion / Pathé DistributionDistribuição: IFC First Take / California Filmes
Direção: Ken Loach
Roteiro: Paul Laverty Produção: Rebecca O'Brien Música: George Fenton Fotografia: Barry Ackroyd
Desenho de Produção: Fergus Clegg Direção de Arte: Michael Higgins e Mark Lowry Figurino: Eimer Ni Mhaoldomhnaigh Edição: Jonathan Morris Efeitos Especiais: Team FX Ltd. / Cine Image Film Opticals Ltd.
Elenco: Cillian Murphy (Damien)
Padraic Delaney (Teddy)
Liam Cunningham (Dan)
Gerard Kearney (Donnacha)
William Ruane (Gogan)
Roger Allam (Sir John Hamilton)

Sinopse: Irlanda, 1920. Os trabalhadores do interior do país se organizam para enfrentar os esquadrões britânicos que chegam para sufocar o movimento pela independência. Cansado de testemunhar tanta brutalidade, Damien (Cillian Murphy), um jovem estudante de medicina, abandona tudo para juntar-se ao irmão Teddy (Padraic Delaney), que já aderiu à luta armada. Quando as táticas não-convencionais dos irlandeses começam a abalar a supremacia dos soldados britânicos, o governo se vê forçado a negociar e os dois lados discutem um acordo de paz. Nesse momento, na Irlanda, aqueles que estavam unidos pela independência se dividem entre os que são a favor e os que são contra o acordo, deixando os irmãos em lados opostos de uma nova guerra, agora interna.

Premiações
- Ganhou o European Film Awards de Melhor Fotografia, além de ser indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Cillian Murphy) e Melhor Roteiro.
- Recebeu uma indicação ao Goya de Melhor Filme Europeu.
- Ganhou a Palma de Ouro, no Festival de Cannes.

domingo, maio 27, 2007

Variados... de tudo...

Nada que uma boa dose de desespero para guardar algumas idéias bem como uma boa dose de informações diversificadas para que eu venha a esse espaço registrar o que entendo ser necessário.

Sem delongas...

1) Filmes que me "fizeram esvair em lágrimas" em video /TV (fica bem melhor do que "chorar" ou EMOcionado)

Elza e Fred: Excelente filme, sensibilidade extrema, e como a ótima e peculiar veia argentia para comédias... recomendadíssimo

Vôo 93: Caceta... esses filmes baseados em fatos reais são F... achei que roteiro e direção caminharam com muita seguraça para o desenvolvimento linear e coerente da história sem parecer piegas e pretensioso. Ademais a escolha por atores desconhecidos acrescente maior veracidade ao filme. Por fim me recordo que li anteriormente que para dar ainda mais realismo os atores que se passaram por terroristas foram separados do restante do elenco para evitar vínculos de amizade... excelente estratégia e excelente filme

2) Filmes para serem vistos.

- O Binômio "Quem somos nós" e "o Segredo": ou os então chamados "filmes auto ajuda" ou que "explicam as verdades do mundo"... não tive tempo de vê-los/ analisá-los porém continuam na ordem do dia. O primeiro entrou no Canal Cinemax http://www.cinemax-br.tv/sinopsis.asp?ser=&prog=MAI091366 (só ficar esperto). O segundo resiste no cinema... quem me acompanha?

- O filme do Nick Cassavets, Alpha Dog: Preciso assistir esse filme até porque estou na "ponta da agulha" para desenvolver uma resenha sobre a Família Cassavets...

- Cannes.... no espaço destinado a ele faço mais alguns comentários sobre os filmes da competição

quinta-feira, maio 17, 2007

Agenda: Anima Mundi 11 a 15 de junho 2007

Anima Mundi celebra 15 anos com novidadesInscrições para o festival de animação vão até o dia 4 de junho16.05.07 12:55

Para comemorar os 15 anos de existência, o Anima Mundi 2007 incluiu na sua lista de categorias o Anima 15, um concurso especial exclusivo para a próxima edição, que acontece no eixo Rio/São Paulo entre os dias 11 de junho e 8 de julho. A idéia é que os participantes enviem um depoimento em forma de animação sobre "Os 15 Anos do Festival Anima Mundi". Um dos objetivos principais do Anima 15 é incentivar a participação de uma galera amadora, que curta o assunto e tem vontade de realizar uma animação. O concurso dá total liberdade para o produtor - amador ou profissional - escolher suas ferramentas para a gravação.

O requisito básico é criatividade.Diferentemente das outras categorias competitivas, o Anima 15 não terá premiação em dinheiro. A partir do dia 18 de junho, os trabalhos selecionados pela curadoria serão divulgados no site e o ganhador receberá um troféu Anima Mundi no dia 15 de julho, encerramento do festival.A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site do Anima Mundi até o dia 4 de junho.

Os trabalhos devem ter até 15 segundos de duração e serem gravados nas seguintes opções de formato: digital em .avi (Vídeo for Windows), .mov (Quicktime) ou .swf (Flash), com até 2 Mb, ou em película cinematográfica 33 mm, fita de vídeo mini-DV ou DVD vídeo. O site do Anima Mundi está bem explicativo e tem todas as informações do Anima 15, como regulamento, detalhes para o envio do material e prazos. Mesmo que você não se interesse pelo concurso, vale a pena acessar o site e dar uma espiada nas animações das edições anteriores. É bem capaz de você ficar animado!

15º ANIMA MUNDI - FESTIVAL INTERNACIONAL DE ANIMAÇÃO DO BRASIL
Site do Anima MundiTel.: (21) 2543-8860
E-mail: » info@animamundi.com.br

SÃO PAULODe 11 a 15 de junho de 2007
* Memorial da América Latina
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra FundaTel.: (11) 3823-4600

RIO DE JANEIRODe 29 de junho a 8 de julho de 2007
Info» www.animamundi.com.br

Resenha de Filme: A morte de um bookmaker Chinês

Provavelmente vou ter que voltar e comentar um pouco mais sobre a vida/obra do Diretor John Cassavets mas no momento vamos nos ater apenas ao filme em questao:

A Morte de um Bookmaker Chinês(The Killing of a Chinese Bookie, EUA, 1976)
Gênero: Crime, Drama, Film noir
Duração: 135 min.
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Palavras-Chaves: Neo Noir, Dívida de aposta, Assassino de aluguel, mais...

Diretor(es): John Cassavetes
Roteirista(s): John Cassavetes
Elenco: Ben Gazzara, Timothy Agoglia Carey¹, Seymour Cassel, Robert Phillips (4), Morgan Woodward, John Red Kullers¹, Al Ruban, Azizi Johari, Virginia Carrington, Meade Roberts, Alice Fredlund, Donna Marie Gordon¹, Haji, Carol Warren, Derna Wong Davis

SINOPSE
Cosmo Vitelli, proprietário de uma boate de striptease em Los Angeles, não tem dinheiro para quitar uma alta dívida no jogo de pôquer. A máfia exige que ele mate um bookmaker chinês para saldar a dívida. A fim de cumprir sua tarefa, Cosmo se envolve no ambíguo submundo do crime e do jogo. Uma das produções mais modestas do diretor, quase um filme doméstico.


Fora a minha sina de ser acometido por um sono incontrolável temos aqui um bom filme que, apesar da qualidade razoável da cópia exibida e de alguma cenas muito escuras o filme conseguiu prender a minha atencão e mesmo com um desenrolar do enredo até certo ponto previsível o filme consegue dosar o suspense e alguma ironias...o uso de "camera de mão" nos momentos mais tensos (vários deles) ajuda a causar uma sensação inebriante e atualmente muitos cineastas fazem uso desse recurso.

Não sei se é um filme que todo mundo iria gostar então não faço aqui uma recomendação total...

terça-feira, maio 15, 2007

Variados... (Cannes entre outros)

Devido a falta de tempo para comentários vou aproveitar o espaço para deixar os meus recados cinéfilos por aqui...

- Não esquecer de comentar sobre o filme Vermelho como o Céu... excelente filme.

- Inicio do Festival de Cannes... com anotaçoes para os seguintes filmes:
* a concepçao do filme: "A Chacun Son Cinema" (A cada um o Seu cinema) realizado por 35 diretores...
* Brasil não estar presente nesse ano: para mim sem surpresas e se Itália ,Inglaterra e Espanha também nao tem filmes na competiçao porque o Brasil deveria ter?
* Sicko - do Michael Moore ( escalado mas fora da competiçã)
* Filmes da competiçao em recorte de jornal comigo...

Ciclo Analógico Digital no CCBB: até o dia 27 de maio www.bb.com.br/cultura
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0905200716.htm

Resfest: na Cinemateca... (sábado não estarei presente)

Acho que é isso para a semana!

quarta-feira, março 21, 2007

Resenha: Scoop - Wood Allen

Título Original: Scoop
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 96 minutos Ano de Lançamento (EUA / Inglaterra)
**Uma estudante de jornalismo busca o furo de sua vida, se envolvendo com um aristocrata inglês. Dirigido e estrelado por Woody Allen (Ponto Final - Match Point) e com Hugh Jackman e Scarlett Johansson no elenco.

Confesso que não estou muito empolgado em comentar o novo filme do Wood Allen...

Estranho pois apesar desse diretor ser daquele estilo "ame ou odeie" eu particularmente gosto dele apesar de algumas exageradas que ele costuma dar em seus filmes, na maioria das vezes saio bem animado de uma sessão.

Não que o filme tenha sido um desastre, longe disso, ele até certo ponto é um bom filme porém eu havia gostado bastante de dois filmes anteriores dele quando Wood Allen deixou um pouco de ser Wood Allen... mais precisamente com os filmes "Melinda Melinda" e "Match Point".

A impressão que tenho é que em Mach Point, Wood Allen tentou se atrever em filmes que carregam uma certa dose de tensão e suspense no desenrolar da trama e, agora mais confortável com essa situação acabou por fazer o mesmo em Scoop, com toda a técnica característica dos filmes mais tradiconais dele...

O resultado é que o filme não tem tensão nenhuma, é totalmente previsível e feito apenas para poder encaixar o famoso humor negro do cineasta...o que rende boas risadas mas me fez questionar se tal fórmula não poderia estar batida... bem como misturar os elementos surreais no filme (no caso um morto que orienta a atriz principal)... posso ver filmes antigos do Wood Allen e nunca parar de rir,mas ,para os novos filmes eu percebo q esperava um "algo mais"...

Deve ser muita pretensão da minha parte...

Para quem curte o diretor... manda bala no filme... para quem tem suas críticas com relação ao Wood Allen... não perca seu tempo... AH e para quem me perguntar "Wood quem !??!" vá ver o filme que com certeza saberá que já viu filmes nesse estilo...

sexta-feira, março 16, 2007

Críticas e críticos: Cinema

Criticas: Cinema

Acredito que não exista uma linha mais tênue nesse nosso Universo do que a que separa uma boa e uma má crítica de determinado filme.

A Sétima arte realmente é a mestra da variedade de gostos e opiniões entre o público comum e a crítica especializada . A divergência de opiniões entre todos e tão grande, sempre, que aprendi há algum tempo que posso ler comentários distintos sobre um filme que quero assistir mas no fim das contas levarei em consideração aquela opinião que mais em agrada, que me incentivará a ver o filme e, após ter assistido o mesmo, aí sim faço minha própria crítica pessoal, sem considerar que a mesma será a “verdadeira dona da verdade”.

Isso também me faz ter muito cuidado ao indicar filmes para amigos, uma vez que concordo ter um gosto peculiar e que, por experiência própria, já fui XINGADO várias vezes por amigos que odiaram filmes por mim indicados.

De qualquer maneira, centrando na crítica especializada em si, nessa semana há o lançamento do novo filme do Wood Allen, Scoop. As duas primeiras críticas que li foram as seguintes:
1) “Depois do fracasso do filme Match Point, Wood Allen volta a ser ele mesmo num filme excelente...”
2)Truque sem graça: fruto da pressa em lançar filmes Wood Allen falha nesse novo filme, sem amadurecer por completo a idéia, apesar do filme trabalhar com o mesmo tema de Match Point (dissimulação) falta originalidade...:

Em suma, além do fato do dois críticos divergirem sobre o filme em si, ótimo para um, péssimo para o outro, eles ainda conseguem divergir sobre o filme ser “da mesma linhagem” do Match Point ou não.... EM QUEM CONFIAR? E eu gostei muito do Match Point...Como particularmente gosto dos filmes do Wood Allen, e já estando preparado para o fato de que as vezes ele força a barra, ainda é um filme que pretendo ver, uma vez que as críticas de cinema, para todos nós devem ser apenas uma referência de que o filme pode agradar o nosso gosto pessoal... não o gosto do próprio crítico.

Com o tempo ainda podemos até dizer que uma determinada crítica saiu do fulano de tal que adora os filmes do Kubrick ou aquela outra crítica acabou com os filmes do David Lynch pois ele sempre pegou no pé do diretor.

Poderia exagera um pouco ainda e chegar até em um assunto que já comentei no meu blog pessoal com a comprovação de que alguns críticos especializados eram pagos pelas grandes distribuidoras para tecer comentários elogiosos a determinados filmes porém não me alongarei novamente nessa temática preferindo me ater a opinião que a verdadeira crítica é a nossa própria e niguém é obrigado a concordar conosco... mas que é mais agradável quando concordam...AH ISSO É MESMO!

sexta-feira, março 09, 2007

Resenha: THE TERRORIST Índia

Opa,

Meu segundo dia de incursão aos filmes indianos... e o que presenciei no segundo dia foi algo muito diferente do dia anterior de Dhoon 2.
Se o filme anterior tinha cara de mega produção americana, pessoas lindas e maravilhosas etc e tal o filme de ontem era um filme de baixo orçamento, onde foram gastos cerca de U$15 mil dolares para a realização do filme.

Consideramos porém que o próprio "apresentador" do filme nos informou que por serem de uma família de cineastas muito tradicional os mesmos receberam uma série de incentivos para que a filmagem fosse realizada.

O Filme em si me lembrou em alguns momentos o filme "Paradise Now" uma vez que trata do planejamento de um atentado terrorista sob o ponto de vista da pessoa que cometerá o atentado... nisso tudo já podemos prever que lidaremos com a convicção moral da pessoa que acredita estar fazendo o "melhor para seu País" X o posterior conflito psicológico da pessoa envolvida.

Uma pena que se apossou de mim durante a sessão um sono incontrolável... não pelo fato do filme ser ruim e sim pelo fato de apesar de amante do cinema eu também sofro de uma insônia que só as salas de cinema conseguem resolver... dei várias piscadas mas não a ponto de prejudicar o filme...até porque o mesmo tem uma narrativa lenta, de poucas falas e poucos acontecimentos... o que nada mais é do que a típica situação que antecede os planejamentos para um atentado.

O Filme passa a ter uma característica mundial, uma vez que o terrorismo hoje encontra-se em todas as partes poderia ter sido rodado em qualquer lugar do mundo.

Bom filme, valeu a pena colocar no Currículo!

THE TERRORIST (em DVD) Idem. Índia, 1999.Direção: Santosh Sivan.Com: Ayesha Dharker, K. Krishna e Sonu Sisupal. 95 min. Longa inspirado em eventos ocorridos em torno do assassinato do ex-primeiro ministro da Índia, Rajiv Gandhi. Versão em tamil, com legendas em inglês.21h.

quinta-feira, março 08, 2007

Resenha: DHOOM 2 (Índia)

Dessa vez vou fazer um comentário mais rápido e ao final, nos comentários, deixarei uns links básicos para pesquisa...Conforme prometido em um dos tópicos fui presenciar um pouco do cinema indiano na cinemateca. Diria que o meu maior sentimento foi de diversão mesmo...como eu ri no filme.Até agora não posso afirmar se estava vendo uma comédia ou um filme de ação...alias...mais uma vez segue a sinopse do filme.

QUARTA, DIA 7 DHOOM 2 Idem. Índia, 2006.Direção: Sanjay Gadhvi.Com: Hrithik Roshan, Aishwarya Rai e Abhishek Bachchan. 152 min. Primeiro filme de Bollywood gravado no Brasil, o longa acompanha um ladrão que encontra uma parceira no crime. Juntos, eles fogem para o Rio de Janeiro, com dois policiais da Índia no encalço.20h40.
Como o próprio indiano que estava lá na cinemateca disse... seria uma tipo de “MISSÃO IMPOSSIVEL” indiano... em algumas partes acredito que os “agentes” indianos eram ainda mais habilidosos... eu que não tolero muito as cenas impossíveis de filmes caía de rir a cada nova peripécia dos astros.
Outra questão a ser ressaltada, também observada pelo indiano que já advertia que se os expectadores tivessem vontade de dançar durante o filme poderiam faze-lo na parte da frente realmente foi uma sucessão de músicas e danças com coreografias complexas que colocariam vários musicais no chinelo.


As cores fortes utilizadas em todo o filme também me chamou atenção bem como a beleza das mulheres, não é por acaso que uma indiana é considerada atualmente uma das mulheres mais bela do mundo (link em anexo). Nesse ponto realmente entendi que a Bollywood se assemelha com o seu original americano em muitos aspectos...seja pelo seus filmes com muita ação e efeitos especiais seja pela beleza das pessoas que fazem parte dessa indústria. Como dizem quem mora nos EUA, para ver mulher bonita e não as gordas que ele vê no dia a dia dos EUA só indo para Hollywood mesmo.

Apesar das pessoas bonitas nos filmes e uma “tensão sexual” que acompanha o filme inteiro e principalmente nas partes musicadas, por incrível que pareça, houve apenas uma cena de beijo... ou será que SELINHOS não contam como beijo.... mas sinceramente? Com os corpos que aquelas mulheres têm não há necessidade de beijo mesmo.

E uma vez feita o paralelo com a indústria americana não posso deixar de ressaltar aqui que a Sony e a Coca Cola devem ter investido milhões no filme porque toda hora aparecia algum produto relacionado com essas marcas.

Ah claro... o filme tem parte rodado no Brasil (RJ) ... com aqueles biquínis que parecem cuecas mas pelo menos não aparece nenhum macaco na praia como em outros filmes rodados por aqui. Talvez seja por isso que o filme tenha legendas em português....
Legendas requer um capítulo a parte... acho que foi a parte mais divertida de todas pois a tradução era...digamos assim...TOSCA... com direito às famosas inversões do tipo “Odeio eu você” e outras aberrações como colocar palavras em inglês no meio de outras em português...talvez culpa dos próprios indianos que no filme por muitas vezes misturavam o inglês e a língua indiana... COITADO DO TRADUTOR.... veja exemplos:
Snow White and seven dwarfs = “Não nevou branco tem sete nanicos”
Let’s Party = deixa partido
Olha...pena que não lembro de todas...mas é de rolar de rir... de qualquer forma valeu a experiência...mas não penso em alugar o DHOOM 1 hehehe

terça-feira, março 06, 2007

Diretor: Jan Svankmajer

Pronto,
Acho que finalmente vou poder colocar aqui uma analise mais focada em função de determinado diretor de cinema.

Minha promessa de analises mais profundas datava de 27/02/2007 e embora ate já tenha lido sobre incursões do Gus Madin em inspirar seus filmes a partir do expressionismo alemão eu irei falar antes do Diretor tcheco Jan Svankmajer. Tal diretor é especialista na técnica de stop motion como veremos a seguir.
Cumpre antes observar que pelo visto as analises profundas irão sempre me brindar com uma serie de outras analises na internet já realizadas anteriormente por outros... fiquei ate na duvida se o melhor a fazer seria disparar minha opinião e somente depois procurar os links que falam do assunto... com o tempo saberei o q é melhor.

No que concerne ao diretor tcheco Jan Svankmajer meu primeiro contato com ele foi em 2005, quando meu amigo que mora em NY trouxe o filme Alice + um curta desse diretor para assistirmos...
Adorei os filmes principalmente por não ter idéia do que iria presenciar e posteriormente quando fui pesquisar mais sobre o Diretor até fui surpreendido pelo fato de sua obra ALICE ter sido apresentada na mostra de cinema de SP, se não me engano na 29 Mostra. Seria um dos meus filmes favoritos da mostra daquele ano com toda certeza...
Há ainda outro curta presente na 21 mostra de cinema...mas sou frequentador assiduo da mesma apenas a partir da 22.

O Filme Alice nada mais é do que uma versão surreal e com um clima muito tenso de Alice no País das Maravilhas.... o curta que assisti por incrível que pareça não consigo descobrir o nome e como já demorei uns belos dias para postar esse texto por conta de não achar o nome eu vou ficar devendo o mesmo por enquanto.... se bastar apenas uma descrição do curta eu diria que ele feito com massinha onde uma “cabeça” lisa está presa em um cômodo de uma casa e vai recebendo a visita das orelhas...da língua...olhos e etc...

Ah! Por último recentemente vi o curta Etcetera, numa balada...justamente na balada da qual falei que um amigo meu desenvolve os vídeos para a apresentação no telão.

Bom... como disse acabei pegando muitas informações em outros sites, de cineastas amadores e amantes do gênero...não vou perder mais tempo então falando sobre “O JAN” e sim dexar os links a disposição para saber mais...

"Svankmajer , como um dos principais nomes da animação stop motion experimental e delirante
Mistura stop motion com live-action"...

Nascido em Praga em 1934, Jan Svankmajer estudou na Advanced School of Applied Art e na School of Fine Arts. Seu primeiro curta de animação, The Last Trick of Mr. Schwarzewald and Mr. Edgar, misturava atores e desenhos numa surrealista montagem.
Realizador de 26 curtas-metragens, estreou na direção de longas com Alice, em 1987. Em 1994, realizou seu segundo longa Faust. Premiado com o prêmio do Júri Jovem do 49º Festival de Locarno, Conspiradores do Prazer é seu terceiro longa.

sábado, março 03, 2007

Bollywood na Cinemateca

Uma boa oportunidade para saber um pouco mais sobre a "maior indústria de cinema do mundo". Particularmente não me recordo de ter visto um filme indiano embora já tenha acompanhado documentário que retratava a produção do cinema naquele País...

Como ponto curiosos daquele documentário destaco que alguns diretores filmavam seus filmes em 7 dias, muitos dos filmes não contavam com a participação de dublês e a exposição dos atores a grandes riscos era gigantesco...

Antes de falar mais prefiro verificar a qualidade dessas "big produções" que estarão disponíveis.


Reportagem:
Cinemateca destaca longas de Bollywood
Sandro Macedo Uma semana após a principal premiação de cinema do mundo, em Los Angeles, a Cinemateca apresenta a partir de quarta (dia 7) uma mostra com alguns títulos da maior indústria de cinema do mundo, a indiana, na 1ª Mostra de Filmes de Bollywood (roteiro nesta página). São apenas quatro longas, mas já é muito mais do que costuma chegar por aqui nas salas tradicionais. Todos são filmes de imenso sucesso por lá, como "Dhoom 2", uma das principais bilheterias indianas de 2006, que mistura aventura com as infalíveis seqüências musicais -praxe no cinema indiano- e inclui cenas gravadas no Rio de Janeiro, rota de fuga do ca sal de ladrões do longa. Representando a linha mais séria, o longa "The Terrorist" (1999), com legendas em inglês e exibição em DVD, recupera acontecimentos por trás do assassinato do ex-primeiro ministro Rajiv Gandhi, filho de Indira Gandhi, em 1991.


QUARTA, DIA 7 DHOOM 2 Idem. Índia, 2006.Direção: Sanjay Gadhvi.Com: Hrithik Roshan, Aishwarya Rai e Abhishek Bachchan. 152 min. Primeiro filme de Bollywood gravado no Brasil, o longa acompanha um ladrão que encontra uma parceira no crime. Juntos, eles fogem para o Rio de Janeiro, com dois policiais da Índia no encalço.20h40.

QUINTA, DIA 8 THE TERRORIST (em DVD) Idem. Índia, 1999.Direção: Santosh Sivan.Com: Ayesha Dharker, K. Krishna e Sonu Sisupal. 95 min. Longa inspirado em eventos ocorridos em torno do assassinato do ex-primeiro ministro da Índia, Rajiv Gandhi. Versão em tamil, com legendas em inglês.21h.

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Tendências na premiação do Oscar...

Passada a premiação do Oscar é interessante poder ver os comentários concernentes aos ganhadores. Marcelo Coelho, na sua coluna da Folha (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2802200725.htm ) fez uma observação importantíssima, que talvez passasse despercido por mim ( e pela minha memória) mas, ao atentar para o fato observado me deu alguns bons pontos de reflexão.De forma resumida Marcelo Coelho apontou que os últimos ganhadores do Oscar de melhor atriz e ator foram oriundos de personagens reais que foram magnificamente interpretados pelos atores, senão vejamos: **
- 2005: Jamie Fox por RAY (Charles)
- 2006: Phillip Seymour Hoffman por CAPOTE (Truman)
- ** 2006: Reese Whiterspoon por JOHNNY AND JUNE (June Carter)
- 2007: Helen Mirren por A RAINHA (Rainha Elizabeth)
- 2007: Forrest Whitaker por O ÚLTIMO REI DA ESCÓCIA (Idi Amin Dada)

** Fiz algumas adaptações mudando o ano informado pelo Marcelo Coelho que indicou o ano do filme e não da premiação
** Ele também se esqueceu de comentar que Reese Whiterspoon levou o Oscar em 2006 de melhor atriz por interpretar June Carter no filme Johnny and June


Após tais observações, Marcelo Coelho faz uma crítica sobre essa tendência da academia de premiar os atores que imitam com perfeição esses personagens, elogiando todos esses atores mas levantando algumas dúvidas sobre um suposto critério “mecânico e simplista” de avaliação da qualidade do ator.

Concordo realmente com a postura do Marcelo Coelho uma vez que leva-se em consideração o “quanto mais igual melhor”.... nesse ponto de vista. Já indo um pouco além da análise do Marcelo Coelho poderíamos ter qualquer grande imitador como um potencial candidato ao Oscar... imagine o TOM CAVALCANTI levando o Oscar de melhor ator pela imitação do Pelé (mesmo com a diferença de cor da pele...)

Ironias minhas a parte e resgatando um pouco do texto original Marcelo Coelho traça um novo paralelo com peças de Teatro, onde muitas vezes personagens históricos ganharam uma nova cara, uma nova roupagem, traços psicológicos distintos como por exemplo numa “Carmen de Bizet”.... realmente, apesar de não ser fã incondicional de teatro mais uma vez considero que peças sobre um mesmo tema representaram de formas distintas um mesmo personagem principal.Mais uma vez, ao analisar minhas versões dos fatos e voltando ao cinema pensei nas adaptações de HQs para a grande tela. Até pela própria linha editorial dos quadrinhos que permitiram ao longo de décadas que um mesmo personagem tivesse características distintas (seja pelo novo editor, redator, desenhista) isso permitiu que no cinema um mesmo personagem pudesse ser visto mais humano, cruel, etc.
Bom exemplo disso são as diversas versões do Batman que no cinema foram interpretados por diferentes personagens ( Michael Keaton, George Clone , Crhistian Bale, Val Kilmer) cada um com caracterísitcas tão prórprias que quase podíamos falar que seria outro super herói.

X-Man pode ser um outro exemplo assim como V- de Vingança onde o personagem principal é muito mais humanizado no filme.

Como sempre gosto de fazer a versão “advogado do diabo” devo ressaltar que nesses exemplos que dei sempre foram abordados personagens “inventados”... nenhum deles é “real como a Rainha”, pelo menos ninguém me provou que o Batman existiu mesmo e talvez isso faça toda a diferença na hora da escolha do Oscar se basear em tal “imitação perfeita”. Até porque se perfeita não fosse a imitação o Oscar ganharia outras mãos... no entanto será interessante analisar se essa tendências perdurará no OSCAR...

Antes de encerrar, a fim de gerar mais discussões, Marcelo Coelho faz um paralelo com a Ópera “Carmen” de Bizet a fim de enfatizar sua preocupação entre uma “grande imitação” e “um novo tipo de interpretação”. Nesse caso vejo muitas semelhanças com os quadrinhos pois quer queira quer não Carmen também é personagem fruto da imaginação do seu criador e como tal pode ganhar novas roupagens a partir da idéia daquele que venha a manipular sua imagem...

Fiz pequena pesquisa sobre a Carmen que disponibilizo nos comentários...

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Análises profundas de FILMES/ DIRETORES

Pronto...

Agora to decidido, fora minhas análises de filmes, que até agora não apareceram por aqui mas que mais dia menos dia surgirão, resolvi desenvolver algumas análises mais complexas...

A idéia surgiu após um bate papo com um amigo meu que realiza atualmente um trabalho de VJ para uma casa noturna e vem pesquisando muito sobre uma série de artistas que não ficam apenas no cinema.... de qualquer forma, vou destinar parte da análise para o meu blog cinema e a outra para meu blog Cult.

No quesito cinema a maioria dos diretores que serão analisados são do início do século mas me preocuparei em dissecar cada um deles em tópico próprio....

Dessa forma aqui fica a lista dos Diretores que irei desenvolver nos próximos dias/meses. Para início de conversa dissecarei um que tenho uma intimidade "um pouco" maior Jan Svankmajer . Para outros terei que pesquisar e assistir filmes/curtas que ainda não vi... mas aí é que está a graça não é mesmo?

E para quem quiser ver a ediçao dos vídeos do meu amigo é so aparecer na balada Clash, na Barra Funda e prestar atenção às projeções:

LISTA para desenvolvimento:

Expressionismo Alemão

Filmes: diretores
Metrópolis : Fritz Lang
Dr Caligari : Fritz Lang
From Morning until Midnight : Karlheinz Marein
Nosferatu :
Fausto
A morte cansada : Fritz Lang
Lichtspiel Opus 1,2,3,4 : Walter Ruttman
Inflation : Hans Richter
Die Dupre : Ernst Lubitsch
Decla Bisokop : Erich Pommer
Berlim, your dancer is Death : Frtiz Lang
Dr. Mabuse
O jogador
Uma imagem dos tempos e do inferno
Um ser dos tempos
Spione : Fritz Lang
A mulher na lua : Fritz Lang
Os 1000 olhos do Dr Mabuse : Fritz Lang


Vanguarda Russa

Filmes: diretores
O Diário de Glumov - Sergei Eisenstein
A Greve - Sergei Eisenstein
O Encouraçado Potemkin - Sergei Eisenstein
A Linha Geral - Sergei Eisenstein
Que Viva México - Sergei Eisenstein
O Prado de Bejin - Sergei Eisenstein
Alexandre Nevski - Sergei Eisenstein
Ivã, o Terrível - Sergei Eisenstein
Cine-Olho - Dziga Vertov
Kino-Pravda - Dziga Vertov
A Sexta Parte do Mundo - Dziga Vertov
O Onézimo - Dziga Vertov
Um Homem com uma Câmera (br)/O Homem da Câmara de Filmar (pt) - Dziga Vertov
Entusiasmo - Dziga Vertov
Três Canções para Lênin - Dziga Vertov
Três Heroínas - Dziga Vertov
Nas Montanhas de Ala-Tau - Dziga Vertov


ALGUMAS PRODUÇÕES/ CLÁSSICOS / CULT DE TODOS OS TEMPOS...

Filmes: diretores

Cidadão Kane – Orson Wells
From Zombies - Orson Welles
O grande golpe – Stanley Kubrick
Doutor Fantástico no Brasil - Stanley Kubrick
2001: Uma Odisséia no Espaço - Stanley Kubrick
Laranja Mecânica - Stanley Kubrick
Trainspotting - Danny Boyle
Inland Empire - David Lynch
Cidade dos sonhos (Mulholland Drive) - David Lynch
A estrada perdida (Lost Highway) - David Lynch
Veludo azul (Blue Velvet) - David Lynch
Homem Elefante (The Elephant Man) - David Lynch
Eraserhead - David Lynch
Spider - David Cronenberg
Camera - David Cronenberg
Videodrome - A síndrome do vídeo - David Cronenberg
Crimes of the future - David Cronenberg
Stereo - David Cronenberg
Being John Malkovich - Spike Jonze.
Sonhos - Akira Kurosawa
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças - Michel Gondry
Paris, Texas – Wim Wenders
Tokyo-Ga - Wim Wenders
As Asas do Desejo - Wim Wenders
The End of Violence (O fim da violência) - Wim Wenders
Underground - Emir Kusturica
Arizona Dream – Emir Kusturica
Operação Yakuza – Sydney Pollack
THX 1138 – George Lucas
Encurralado – Steven Spielberg
Contatos imediatos de terceiro grau – Steven Spielberg
Contos de Nova Iorque - Francis Ford Coppola
O Selvagem da Motocicleta - Francis Ford Coppola
Blade Runner - Ridley Scott
Tiro de Escape - Sam Peckinpah
Coffee and Cigarettes – Jim Jarmush
Down by Law - Jim Jarmush
Chinatown – Roman Polanski
Transamérica -
O ESTRANHO CAMINHO DE SÃO TIAGO / A VIA LÁCTEA (La Voie Lactée) - Luis Buñuel
Alice nas Cidades - Wim Wenders
Brazil - Terry Gilliam
Fear and Loathing in Las Vegas -- Terry Gilliam
Easy Rider – Dennis Hopper
Bonnie e Clyde - Arthur Penn
Asfalto Quente - Steven Spielberg
Ao correr do tempo - Wim Wenders
Kalifornia - Dominic Sena
Oldboy - Chan-wook Park
O Bandido da Luz Vermelha
Alphaville - Jean-Luc Godard)
Alice - Neco z Alenky
Vampiros De Almas (Invasion of the Body Snatchers)
The day the earth stood still (o Dia em que a terra parou)
Planeta Proibido (Forbidden Planet)
O Corvo ( The Raven )
Viagens Alucinantes
Rocky Horror Picture Show
O Incrível Homem que Encolheu (The Incredible Shrinking Man 1957)
Reds – Werren Beatty
Sacco e Vanzetti – Giuliano Montoldo
O cão andaluz - Luiz Bunel
A bela da tarde - Luiz Bunel
L'Étoile de Mer - Man Ray
Viagem ao centro da terra
Da terra à lua -
A máquina do tempo
O Homem Invisível
Vinte mil léguas submarinas
A Ilha do Dr. Moreau
Fantastic Voyage - Richard Fleischer
Mad Max - George Miller
Disque M para Matar - Alfred Hitchcock
Barbarella ("Barbarella") - 1968
O monstro da Lagoa Negra
Gosto de Sangue – Irmãos Cohen
Os excêntricos Tenenbaums (Royal Tenenbaums, The) - Wes Anderson
Os Crimes do Museu - Michael Curtiz
The Breaking Point - Michael Curtiz
Marte Ataca! - Tim Burton
Ed Wood – Tim Burton
Laura - Otto Preminger
Sin City – Roberto Rodrigues
Corra Lola Corra
Femme Fatale - Brian De Palma
Dublê de Corpo - Brian De Palma
Jackie Brown – Quentin Tarantino
Cães de Aluguel - Quentin Tarantino
Sindicato de ladrões - Elias Kazan
Touro Indomável - Martin Scorsese
Táxi Driver - Martin Scorsese
The Last Temptation Of Christ. - Martin Scorsese
Heavy Metal – o filme
Os garotos perdidos - Joel Schumacher
8 milímetros - Joel Schumacher
V for Vendetta - Andy e Larry Wachowski
Coração satânico - Alan Parker e Chu Yen Ping
Phobia - John Huston
Sleeper - Woody Allen
12 Homens e uma Sentença - Sidney Lumet
Thunderbirds em sabotagem
Viagem à Lua - Georges Méliès.
Coisas Belas e Sujas - Stephen Frears
Smiles of a Summer Night - Ingmar Bergman
Requiem For a Dream - Jonas Åkerlund
Spun - Jonas Åkerlund
Sid and Nancy – Alex Cox
Histórias de cozinha- Bent Hamer
Herói -
O Clã das Adagas Voadoras
Blow-Up - Depois Daquele Beijo - Michelangelo Antonioni
1984 - Michael Radford
ENTRE OUTROS.....
CINEMA VISUAL / ROCK

The wall – Pink Floyd
Yellow Submarine – The Beatles
Lixo e Furia - Julien Temple
Let there be rock – AC/DC
24 Hour Party People - Michael Winterbottom
Shake, Rattle And Rock - Edward L. Cahn
Rock and Roll High School
The Doors
.....

Georges Méliès
L'Escamotage d'une dame
La Cuirassé Maine
La caverne maudite
Illusioniste fin de siècle
Viagem à Lua
Le Cake-walk infernal
La Flamme merveilleuse
O Monstro / Le Monstre
O Melómano / Le Mélomane
A Lâmpada Mágica / La Lanterne magicue
A Maldição de Fausto / Le Damnation de Faust
Le Voyage à travers l'Impossible
Les 400 Farces du Diable
L'Alchimste Parafaragamus ou la Cornue infernale
O Eclipse / L'Éclipse du soleil en pleine lune
20.000 Léguas Submarinas (1907)
Le Rêve d'un fumeur d'opium
Les Hallucinations du Baron de Münchausen

Nouvelle Vague : filmes de:

Welles,
Renoir,
William Wyler,
François Truffaut,
Godard,
Jean-Pierre Melville,
Roger Vadim
Louis Malle
Eric Rohmer,
Claude Chabrol,
Jacques Rivette,
Doniol-Valcroze,
Pierre Kast.

Acossado (A bout de soufle, 1959) de Jean-Luc GodardNas garras do vício (Le beau Serge, 1959) de Claude Chabrol Os Incompreendidos (Les quatre-cents coups, 58) de François TruffautHiroshima, mon amour (idem, 1959) de Alain Resnais
O Pequeno soldado (Le petit soldat, 1960) de Jean-Luc GodardAmor livre (L’eau à la bouche, 1959) de Jacques Domiol-Valcroze
Paris nous appartient (idem, 1958-1960) de Jacques RivetteCleo de 5 às 7 (idem, 1961), de Agnès VardaAmores fracassados (Le bel âge, 1959) de Pierre Kast
Le signe de lion (idem, 1959-1962) de Erich RohmerAs quatro estações do amor (La morte saison des amours) de Pierre KastOs primos (Les cousins, 1959) de Claude ChabrolUma mulher é uma mulher (Une femme est une femme, 61) de Jean-Luc GodardZazie dans le metro (idem, 1960) de Louis MalleOs amantes (Les amants, 1959) de Louis MalleAtire no pianista (Tirez sur le pianiste, 1960) de François Truffaut,Uma mulher para dois (Jules et Jim, 1961) de François Truffaut Lola (idem, 1960) de Jacques DemyViver a vida (Vivre la vie, 1962) de Jean-Luc Godard
Leon morin, prête (idem, 1961) de Jean Pierre MelvilleO Ano passado em Marienbad (L’année dernière a Marienbad, 1961) de Alain ResnaisQuem matou Leda? (A double tour, 1959) de Claude ChabrolDemônio das onze horas (Pierrot le fou, 1965) de Jean-Luc GodardO Desprezo (Le mépris, 1963), de Jean-Luc Godard

IMHO: Imp�rio do Pesadelo

IMHO: Imp�rio do Pesadelo

Comentario do Inland Empire do David Lynch (ainda não vi mas já é bom saber o q estão pensando por aí...)

Se bem que fã do David é suspeito para falar... heheheh

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Sobre o Oscar....

Bom, é fácil descobrirmos tudo sobre o Oscar então serei bem "monossilábico" acerca do mesmo.

Não houve grandes surpresas...melhor ator, melhor atriz, melhor atriz coadjuvante eram nomes certos.

Confesso que não vi muitos dos filmes mas dos que eu vi ( A Rainha, Miss Sunshine, Labirinto do Fauno) acredito que a premiação acabou sendo bem justa e equilibrada.

Muita justiça para o premio de melhor ator coadjuvante para Alan Arkin em Miss Sunshine, não sei se o "Eddie" tava tão bem assim no filme Dreamgirls mas Sunshine tinha que ganhar prêmios...acredito que só não levou o de melhor filme pois como todos já sabiam não dava para deixar de premiar o Scorsese.... e como na maioria das vezes o melhor diretor também tem o melhor filme... quem se deu bem foi "Os infiltrados" mesmo... como nao vi nao posso reclamar...

De qualquer forma, como já falei que os prêmios aqui não cabem muitas contestações ressalto que o meu filme preferido de 2006 foi o "Labirinto do Fauno"... me agradou em todos os sentidos, principalmente ao misturar o "fantástico" com a realidade.

Agora só me resta ver os filmes que deixei passar em branco.... lembrando que os Infiltrados já está para sair em DVD então fica mais fácil...

Lista Abaixo:

LOS ANGELES (Reuters) - Conheça os ganhadores da 79a cerimônia do Oscar, que aconteceu no domingo em Hollywood.
MELHOR FILME
"Os Infiltrados, produtor Graham King
MELHOR DIRETOR
Martin Scorsese, "Os Infiltrados"
MELHOR ATOR
Forest Whitaker, "O Último Rei da Escócia"
MELHOR ATRIZ
Helen Mirren, "A Rainha"
ATRIZ COADJUVANTE
Jennifer Hudson, "Dreamgirls"
ATOR COADJUVANTE
Alan Arkin, "Pequena Miss Sunshine"
ROTEIRO ADAPTADO
"Os Infiltrados", William Monahan
ROTEIRO ORIGINAL
"Pequena Miss Sunshine", Michael Arndt
DOCUMENTÁRIO
"Uma Verdade Inconveniente", diretor Davis Guggenheim, produtores Laurie David e Lawrence Bender.
FILME ESTRANGEIRO
"The Lives of Others" (Alemanha), Florian Henckel von Donnersmarck
LONGA DE ANIMAÇÃO
"Happy Feet -- O Pinguim", George Miller
TRILHA SONORA
"Babel", Gustavo Santaolalla
MELHOR CANçÃO ORIGINAL
"I Need to Wake Up", Melissa Etheridge (de "Uma Verdade Inconveniente"
CURTA DE ANIMAÇÃO
"The Danish Poet", Torill Kove
DIREÇÃO DE ARTE
"O Labirinto do Fauno", Eugenio Caballero
FOTOGRAFIA
"O Labirinto do Fauno", Guillermo Navarro
FIGURINO
"Maria Antonieta", Milena Canonero
DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
"The Blood of Yingzhou District", Ruby Yang, Thomas Lennon
MONTAGEM
"Os Infiltrados", Thelma Schoonmaker
CURTA-METRAGEM
"West Bank Story", Ari Sandel
MAQUIAGEM
"O Labirinto do Fauno", David Marti e Montse Ribe
EDIÇÃO DE SOM
"Cartas de Iwo Jima", Alan Robert Murray e Bub Asman
MIXAGEM DE SOM
"Dreamgirls -- Em Busca de um Sonho", Michael Minkler, Bob Beemer e Willie Burton
EFEITOS VISUAIS
"Piratas do Caribe: O Baú da Morte", John Knoll, Hal Hickel, Charles Gibson, Allen Hall

terça-feira, fevereiro 13, 2007

A 30ª MOSTRA EXIBIU VÁRIOS FINALISTAS AO OSCAR

A 30ª MOSTRA EXIBIU VÁRIOS FINALISTAS AO OSCAR
http://www2.uol.com.br/mostra/30/p_jornal_467.shtml
Com a recente estréia comercial no Brasil, entre outros, do filme Dias de Glória, a mídia e o espectador preparam-se para a proximidade do dia 25 de fevereiro, quando as estatuetas do Oscar 2007 serão definidas A começar pelo citado drama de guerra, que representa a Argélia para o Oscar de filme estrangeiro, apesar de ser uma co-produção com a França, a Bélgica e o Marrocos, muitos dos finalistas da Academia foram exibidos previamente na 30a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Ao resgatar a participação de argelinos e marroquinos na luta de libertação da França contra os nazistas, o filme reúne o quinteto maior dos astros dessa ascendência em atividade no cinema francês, com destaque para Jamel Debbouze (de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, exibido na 25a Mostra), também co-produtor de Dias de Glória. A grande surpresa na lista dos finalistas, porém, foi o segundo candidato ao Oscar de filme estrangeiro também exibido na 30a Mostra: O Labirinto do Fauno, do mexicano Guillermo del Toro – representante do México, mas em co-produção com a Espanha e o EUA. Não que sua presença na categoria surpreenda – mas a Academia lhe conferiu uma insuspeita consagração ao indicá-lo para cinco outras estatuetas (roteiro original do próprio Del Toro, fotografia, direção de arte, trilha sonora e maquiagem). É o reconhecimento de um autor voltado ao cinema fantástico e que fez poucas concessões em sua carreira, mesmo em produções de porte blockbuster, como Hellboy. O candidato dinamarquês também foi selecionado para a 30a Mostra: o ainda inédito After the Wedding, / Efter Brylluppetde Susanne Bier, veterana da Mostra, presente anteriormente com Um Assunto de Família (18a Mostra), Aconteceu Naquele Hotel (19a Mostra) e Brothers (29a Mostra). Em seu mais recente trabalho, Bier discute como a globalização diminuiu as distâncias de comunicação, mas aumentou as de ordem social, numa trama de segredos familiares, atos humanitários e abismos estruturais. Os outros indicados ao Oscar de filme estrangeiro são o alemão A Vida dos Outros / Das Leben der Anderen, do estreante Florian Henckel von Donnersmarck, uma elogiada visão tragicômica do esquema de espionagem na Alemanha Oriental no começo da década de 80; e o canadense Water, de Deepa Mehta, diretor de Sam & Me, selecionado para a 16a Mostra, que aqui realizou um drama romântico ambientado na Índia e contrário às tradições de casta. Ambos serão distribuídos no Brasil pela Europa Filmes. Dois dos grandes finalistas ao Oscar de melhor filme foram campeões de público na 30a Mostra, com sessões lotadas: Babel, de Alejandro González Iñárritu, indicado ao todo para 7 Oscars, e Os Infiltrados, de Martin Scorsese, com 5 indicações. Sucesso também foram as exibições na Mostra de Volver, de Pedro Almodóvar, que conquistou indicação de atriz para Penélope Cruz. Já o documentário sobre aquecimento global Uma Verdade Inconveniente, de Davis Guggenheim (e Al Gore), concorre em sua categoria e na de melhor canção, para “I Need to Wake Up”, de Melissa Etheridge. O excelente e jovem ator Ryan Gosling (de Tolerância Zero) teve reconhecido seu forte trabalho em Half Nelson e foi indicado ao Oscar principal, enquanto que dois filmes sobre duelos entre mágicos na virada dos séculos 19 e 20 foram simultaneamente indicados ao Oscar de fotografia, tanto O Ilusionista (Dick Pope) quanto O Grande Truque (Wally Pfister) – este somou ainda uma indicação para direção de arte (Nathan Crowley, Julie Ochipinti). A ilusão da mágica é como a real alusão à fotografia. E ao cinema.

Reportagem Kieslowski

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0702200711.htm

A 12ª edição do É Tudo Verdade será realizada em São Paulo (de 22 de março a 1º de abril), Rio de Janeiro (de 23 de março a 1º de abril), Brasília (de 3 a 15 de abril) e Campinas (de 9 a 15 de abril).

Festival É Tudo Verdade trará Kieslowski documental
Em março, 12ª edição da mostra apresentará 14 títulos que compõem a produção não-ficcional do diretor polonês, incluindo o curta "Da Cidade de Lodz"
Divulgação
Krzystof Kieslowski, mais conhecido por seus filmes ficcionais, como "A Dupla Vida de Véronique'SÉRGIO RIZZOCRÍTICO DA FOLHA Na escola de cinema, em Lodz, ele era chamado pelos colegas de "engenheiro". "Suspeito que fosse porque eu tinha o hábito ou a obsessão de arrumar tudo à minha volta. Eles também me chamavam de "orni" ou "ornitologista", provavelmente por causa da minha paciência ao fazer documentários", lembrou, em depoimento a Danusia Stok.O rigor e o método de Krzystof Kieslowski (1941-1996) em seu período como "engenheiro-ornitologista" poderão ser vistos na retrospectiva que a 12ª edição do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários dedicará ao cineasta polonês.Estão previstos 14 títulos, entre os quais os já confirmados "Da Cidade de Lodz" (1970), "Eu Fui um Soldado" (1970), "Pedreiro" (1973), "Raio-X" (1974), "Curriculum Vitae" (1975) e "Sete Mulheres de Diferentes Idades" (1978).Kieslowski falava com nostalgia e carinho da primeira fase de sua carreira, consagrada à produção documental. Os trabalhos posteriores de ficção, como a minissérie de TV "Decálogo" (1988) e a "Trilogia das Cores" (1993-1994), estabelecem relação próxima com o registro humanista dos documentários de sua autoria."Eu costumava ser muito paciente quando fazia documentários -claro, porque o trabalho demanda isso-, mas hoje sou absolutamente impaciente", disse o cineasta a Stok já nos anos 90, em depoimento publicado no livro "Kieslowski on Kieslowski" (Faber and Faber, Londres, 1993)."É uma questão de idade. Quando você começa, pensa que tem todo o tempo do mundo. Então, você vai se tornando mais e mais consciente de que não terá esse tempo todo, e de que não quer perdê-lo com coisas que não valham a pena." Traduzida em forma de observação cuidadosa de pessoas e ambientes, a tal "paciência" é a marca de seu trabalho como documentarista.Registro orgânicoNo curta "Da Cidade de Lodz", seu filme de formatura, as imagens formam um recorte orgânico da vida urbana - mulheres na fábrica, homens nas ruas, crianças brincando. Protesta-se contra a decisão de acabar com uma orquestra de trabalhadores, homenageia-se uma funcionária antiga que está se aposentando. A câmera e a montagem procuram embeber com alguma poesia um cenário de realismo socialista."Sete Mulheres de Diferentes Idades" tem estrutura mais original, ao dar conta do que o título propõe em 16 minutos e sete blocos, cada um relacionado a um dia da semana. Em foco, as atividades de uma companhia-escola de balé, suas professoras e alunas, lembrando a abordagem escolhida por Robert Altman para o docudrama "De Corpo e Alma" (2003)."Eu Fui um Soldado", produzido por um estúdio de Varsóvia então especializado em filmes sobre ou para o Exército, traz depoimentos de homens que perderam a visão na Segunda Guerra Mundial. Kieslowski disse a Stok que apenas pôs os ex-combatentes diante da câmera e perguntou a eles "quais eram os seus sonhos".Embora temas e procedimentos tenham incomodado as autoridades e limitado a circulação de diversos de seus documentários, alguns filmes superaram restrições e cumpriram papel importante ao expandir os limites do cinema estatal polonês nos anos 70.Um deles foi o média-metragem "Curriculum Vitae", de formato híbrido. Kieslowski apresenta um caso fictício de traição ideológica, cometida por um membro do Partido Comunista, a um comitê autêntico que julga, de acordo com os trâmites habituais, o pedido de expulsão. Aos poucos, no entanto, os inquisidores do comitê passam a acreditar na veracidade do caso e "se soltam", expondo o próprio autoritarismo.

Olha... o q seria um rascunho meu do Word...

Pronto... a fim de criar vergonha (ou passar vergonha), deixo aqui a prova do que eu quero escrever...mas ão consigo desenvolver...

Quem sabe estando aqui no blog tal prova eu consigo finalmente desenvolver esses temas... esse é um auto teste:

1) A scanner darkly... ( o homem duplo)
Do escritor de ficçao Phili K. Dick cuja obras deram origem a filmes como Blade Runner e Minority Report
O filme eh de Richard Linklater (o mesmo de walking life)


2) Kieslowski...separei jornal e não separei na internet...
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0702200711.htm (agora separei na internet hehehe)


3) Robert McKee, autor de "Story" diz que "era de ouro" das séries televisivas nos EUA é acompanhada de declínio criativo do cinema O autor critica a produção hollywoodiana atual, aponta a Coréia como país inovador e afirma que a TV deve superar o cinema
MCKEE - Houve um fortalecimento das histórias do tipo multiprotagonista, multi-enredo, preconizadas por Robert Altman. Essa forma inspirou filmes como "Crash - No Limite", "Réquiem para um Sonho", "O Violino Vermelho", "Corra, Lola, Corra" e em particular filmes recentes de Alejandro González Iñárritú [cineasta mexicano], como "Amores Brutos", "21 Gramas" e "Babel".

Dificuldades

Ironia mas meu blog de cinema está totalmente engessado... talvez também porque minhas idas ao cinema não tenham sido na quantidade que eu entendia ser a mais adequada para a criaçao de um blog só sobre a sétima arte...

Mais ainda, um blog que teve apenas um único post há mais de seis meses...no que eu estava pensando???

Pior é que escrevi algumas coisas sobre filme...mas não acabei os textos... talvez eu pudesse aqui mesmo deixar os meus rascunhos... e quem sabe um dia desenvolvo melhor os mesmos fazendo comentários ou mais pra frente começando a fazer os textos de uma forma mais decente... só preciso me acostumar com esse blog, tendo em vista que,por incrível que pareça, eu acho bem complicado postar alguma coisa aqui... confidencio que demorei uns 15 minutos para encontrar o lugar exato para postar esse texto...

Vamos ver quanto tempo leva para postas as demais coisas...